quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Derrubando o mito do “louvor”

As pessoas confundem e muito a expressão “Louvor a Deus” com a música no culto.
Louvor é elogio, exaltação, uma admiração honrosa. E podemos expressar o louvor declamando palavras, gestos, registros escritos, cinema, etc. Aqui está o desafio! A linha tênue que separa a exaltação do homem por conta de sua arte e a honra apenas a Deus. As pessoas confundem e muito a expressão “Louvor a Deus” com a música no culto.
Mas essa separação é muito fina mesmo. O termo hebraico para o verbo “louvar” pode muito bem na leitura ser confundido com o verbo “brilhar”, talvez porque desde a antiguidade o ‘Louvor a Deus’ esteja atrelado ao realizar com excelência, o qual o homem deve ter para com o honrar a Deus.
No Salmo 33, verso 3 diz: “Entoai-lhe novo cântico, tangei com arte e com júbilo”. Veja essa ordem do Salmista inspirado pelo Espírito Santo: “tangei com arte”. Este Salmo é um convite para que louvemos a Deus, e contém uma ordem, para fazermos isso com excelência e arte. E arte sem excelência vira desastre.
O Salmista é uma marca registrada desse desafio. Basta contemplarmos suas composições. Poesia, música, soneto, ritmo, paralelismo, métrica, etc – minha professora de literatura deve ainda se orgulhar de mim. Arte feita com excelência, para a honra somente do Senhor.
Em nosso próximo encontro quero compartilhar um pouco mais dessa ideia com vocês, pensando na importância da música como arte, sendo nossa expressão de louvor a Deus. Aqui fica nossa primeira conversa:
- Faça o seu melhor ao expressar através da arte seu louvor a Deus, mas busque ferramentas e competência para isso.
- Louvor é arte feita com excelência, para a honra somente do Senhor!

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